Enquanto o Bolsa Família prioriza as atenções da sociedade, um outro programa de transferência de renda, o BPC (Benefício de Prestação Continuada), cresce aceleradamente e seus gastos já representam 0,48% do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, tudo aquilo que foi produzido em 2008.
O benefício consiste no pagamento de um salário mínimo a idosos e deficientes com renda per capita familiar inferior a um quarto de salário mínimo. Em 2008, o governo gastou com o programa R$ 13,8 bilhões (mais do que os R$ 10,6 bilhões do Bolsa Família) para atender 1,5 milhão de deficientes e 1,4 milhão de idosos.
Apesar de considerar que o programa é bem focalizado (a maioria dos beneficiados são pessoas realmente pobres, o que tem impacto significativo na redução da pobreza dessas famílias), o TCU (Tribunal de Contas da União) estima que ao menos 10% receberam irregularmente o benefício
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário