Até agora, menos de 20% dos investimentos anunciados pelo PAC, programa de aceleração do crescimento foram realizados. Foram investidos apenas R$ 98 bi, do total de R$ 504 bi programados. O programa, em sua concepção original, era uma forma do Estado injetar recursos na economia, proporcionando maior crescimento econômico.
Até agora, o PAC apresentou resultados modestos, o que simboliza as diversas dificuldades enfrentadas pelo Poder Público. Entre elas encontram-se a lentidão, originada nos entraves burocráticos existentes e a falta de uma visão de negócios, uma visão de administrador. Seria, então, o PAC destinado ao fracasso?
A resposta é Não. Iniciativas mostram que é possível um melhor aproveitamento do programa. O exemplo destacado é o da construção de uma usina hidrelétrica em 32 meses, no município de São Salvador - Tocantins. O principal fator que tornou a obra um sucesso foi o envolvimento do setor privado: o governo entra com parte do financiamento, a empresa executa a obra e explora a atividade da usina.
O que podemos aprender com este exemplo? Que há meios de agilizar as obras previstas no PAC, e um deles são as Parcerias Público-Privadas, as chamadas PPPs.
quinta-feira, 5 de março de 2009
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